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25 de novembro de 2009

Proposta de resolução "Cromossomas"


A informação genética contida nos ácidos nucleicos encontra-se, nos seres eucariontes, no núcleo da célula. Quando uma célula se divide, é necessário que a molécula de DNA se replique, de modo a que cada célula-filha herde uma cópia.



A informação genética dos organismos eucariontes encontra-se distribuída por várias moléculas de DNA, as quais estão associadas a proteínas designadas histonas.



Cada porção do DNA associado às histonas (1) constitui um filamento de cromatina.
Estes filamentos encontram-se, na maior parte do tempo, dispersos no núcleo da célula. Contudo, quando a célula está em divisão, estes filamentos duplicam e sofrem um processo de condensação, originando filamentos curtos e espessos.



A condensação resulta da associação entre as histonas e o DNA. O filamento de DNA enrola-se em torno das histonas, formando nucleossomas. Os nucleossomas, por sua vez, podem dispor-se de tal maneira, que conduzem à formação dos cromossomas no seu estado mais condensado.



Na fase de condensação, cada cromossoma é constituído por dois cromatídios, que resultaram da duplicação do filamento inicial de cromatina, e cada um dos cromatídios é formado por uma molécula de DNA e por histonas que lhe estão associadas.
Os cromatídeos de um cromossoma encontram-se unidos por uma estrutura resistente designada centrómero.



O processo que permite que um núcleo de divida originando dois núcleos-filhos, cada um contendo uma cópia de todos os cromossomas do núcleo original e, consequentemente, de toda a informação genética , designa-se mitose, e é seguido de uma divisão do citoplasma, designada citocinese. Deste modo, a partir de uma célula-mãe, formam-se duas élulas-filhas, idênticas entre si e idênticas à célula-mãe que lhes deu origem.




A maioria dos seres procariontes apresenta uma só molécula de DNA, que não está associada a proteínas e se encontra no hialoplasma. Nestes organismos, a divisão celular é um processo simples, e pelo facto de serem unicelulares, cada vez que ocorre verifica-se a produção de dois novos indivíduos.


Reflexão:

Este artigo é a nossa resolução da ficha publicada anteriormente.

http://www.netxplica.com/

Proposta de resolução de "Meiose"


1.1 –
A – Metáfase 1, B – Anafase; C – Metáfase 2.


1.2 – Aquando da colocação dos pares dos cromossomas homólogos na zona equatorial, a orientação de cada cromossoma do mesmo par, relativamente aos pólos das células, faz-se ao acaso.

1.3 – D (haplóide) tem metade do nº de cromossomas de A (diplóide). D possui metade de informação genética de A. D tem cromossomas constituídos por um cromatídeo e A tem cromossomas constituídos por dois cromatídeos.


1.4- B e C.


Reflexão:

Este artigo é a nossa resolução da ficha publicada anteriormente. Nas perguntas abertas, é apenas uma sugestão, já que existem inúmeras formas de responder correctamente.


http://www.netxplica.com/

Proposta de resolução "Mitose"


1.1 –
B-A-D-C.


1.2 – A – Metáfase, B - Profase, C – Telofase, D – Anafase.


1.3 – 1– A; 2– A; 3– B; 4– B; 5– C; 6- C; 7- D; 8– D; 9–D; 10– A; 11– B; 12– B; 13–A; 14– C; 15- C; 16- C.


2- Apesar da divisão celular originar células mais pequenas, na interfase que se segue à mitose ocorre a síntese de macromoléculas e estruturas celulares, que as fazem duplicar de tamanho. Assim, em cada ciclo celular, o tamanho das células é restabelecido, mantendo-se constante de geração em geração.


Reflexão:

Este artigo é a nossa resolução da ficha publicada anteriormente. Nas perguntas abertas, é apenas uma sugestão, já que existem inúmeras formas de responder correctamente.

http://www.netxplica.com/

Ficha de trabalho sobre a Meiose


1-
A figura representa, esquematicamente, parte sequência de acontecimentos da meiose.




1.1- Identifica as etapas A, B e C.



1.2- Identifica o acontecimento da etapa A, que contribui para a variabilidade genética da descendência.



1.3- Refere duas diferenças entre as células formadas em D e a célula inicial A.


1.4- A meiose:

A- é um processo de divisão celular em tudo idêntico à mitose.

B- apenas se verifica em células diplóides.

C- é responsável pela formação dos gâmetas nos seres humanos.

D- ocorre em todos os tipos de células.

E- contribui para a variabilidade genética das espécies que se reproduzem
assexuadamente.

(transcreve as letras correspondentes às opções correctas)



Reflexão:

Decidimos publicar esta ficha de trabalho porque nos permite treinar a matéria que temos vindo a aprender, de uma forma bastante práctica.


http://www.netxplica.com/

Ficha de trabalho sobre a Mitose


1-
A mitose compreende conjunto de transformações durante as quais o núcleo se divide.



1.1- Ordena as 4 sub-fases da mitose, representadas pelos esquemas A, B, C e D.



1.2- Identifica as 4 sub-fases.



1.3- Estabelece a correspondência entre cada um dos acontecimentos seguintes e as letras que se relacionam com as respectivas sub-fases.


1- Os cromossomas atingem o seu máximo de encurtamento devido a uma grande condensação.


2- Os pares de centríolos estão nos pólos da célula.


3- Os 2 pares de centríolos começam a afastar-se em sentidos opostos, formando-se entre eles o fuso acromático ou mitótico.


4- Quando os centríolos atingem os pólos, o invólucro nuclear fragmenta-se e os nucléolos desaparecem.


5- Os cromossomas descondensam-se e alongam-se, tornando-se menos visíveis.


6- A célula fica constituída por 2 núcleos.


7- Ocorre a clivagem dos centrómeros, separando-se os cromatídios, que passam a constituir dois cromossomas independentes.


8- As fibrilas ligadas aos romossomas encurtam e estes começam a afastar-se em direcção a pólos opostos: ascensão polar dos cromossomas-filhos.


9- No final, os 2 pólos da célula têm colecções completas e equivalentes de cromossomas e, portanto, de DNA.


10- O fuso acromático completa o seu desenvolvimento (algumas fibrilas ligam-se aos cromossomas e outras vão de pólo a pólo).


11- Os filamentos de cromatina enrolam-se, tornando-se grossos e curtos.


12- Cada cromossoma é constituído por 2 cromatídios unidos pelo centrómero.


13- Os cromossomas dispõem-se com os centrómeros no plano equatorial com os braços para fora, constituindo a denominada placa equatorial.


14- A membrana nuclear reorganiza-se à volta dos cromossomas de cada pólo da célula.


15- Os nucléolos reaparecem.


16- Dissolve-se o fuso mitótico.



2- Explica por que razão a ocorrência de divisões celulares sucessivas, em gerações de células, não é acompanhada por uma redução gradual do tamanho das células.


Reflexão:

Achamos esta ficha bastante interessante pelo facto de permitir verificar se adquirimos as competências necessárias de um modo muito práctico e simples.


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Ficha de trabalho sobre Cromossomas


1. Considera a figura e completa o texto.





A informação genética contida nos ácidos nucleicos encontra-se, nos seres eucariontes, no_______________ da célula. Quando uma célula se divide, é necessário que a molécula de_______________ se _______________, de modo a que cada célula-filha herde uma cópia.


A informação genética dos organismos _______________ encontra-se distribuída por várias moléculas de _______________ , as quais estão associadas a proteínas designadas_______________ .



Cada porção do DNA associado às histonas (1) constitui um filamento de _______________ .
Estes filamentos encontram-se, na maior parte do tempo, dispersos no _______________ da célula. Contudo, quando a célula está em divisão, estes filamentos duplicam e sofrem um processo de _______________, originando filamentos curtos e espessos.


A condensação resulta da associação entre as _______________ e o _______________ . O filamento de DNA enrola-se em torno das histonas, formando _______________ . Os_______________ , por sua vez, podem dispor-se de tal maneira, que conduzem à formação dos_______________ no seu estado mais condensado.


Na fase de condensação, cada cromossoma é constituído por dois _______________ , que resultaram da _______________ do filamento inicial de _______________, e cada um dos_______________ é formado por uma molécula de _______________ e por _______________que lhe estão associadas.
Os _______________ de um cromossoma encontram-se unidos por uma estrutura resistente designada _______________ .


O processo que permite que um núcleo de divida originando dois núcleos-filhos, cada um contendo uma cópia de todos os _______________ do núcleo original e, consequentemente, de toda a _______________ _______________ , designa-se mitose, e é seguido de uma divisão do_______________, designada citocinese. Deste modo, a partir de uma célula-mãe, formam-se_____ células-filhas, _______________ entre si e _______________ à célula-mãe que lhes deu origem.


A maioria dos seres procariontes apresenta uma só molécula de _______________, que não está associada a proteínas e se encontra no _______________ . Nestes organismos, a divisão celular é um processo simples, e pelo facto de serem _______________, cada vez que ocorre verifica-se a produção de dois _______________ _______________ .


(1) – Enquanto que as moléculas de DNA são responsáveis pelo armazenamento da informação genética, as histonas conferem estabilidade ao DNA e são responsáveis pelo processo de condensação.


Reflexão:

Decidimos publicar esta ficha de trabalho porque nos permite treinar a matéria que temos vindo a aprender, de uma forma bastante práctica.

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22 de novembro de 2009

Meiose


A meiose é um processo de divisão celular a partir do qual, uma célula diplóide (2n) origina quatro células haplóides (n), isto quer dizer que, as células-filhas apresentam metade do número de cromossomas da célula-mãe.

A meiose consiste em duas divisões sucessivas, designadas por divisão I e divisão II.


  • Na divisão I da meiose, um núcleo diplóide (2n) origina dois núcleos haplóides (n). Pelo facto de ocorrer esta redução do número de cromossomas a divisão I também se chama de divisão reducional.


  • Na divisão II ocorre a separação de cromatídeos obtendo-se, assim, quatro núcleos haplóides (n), cujos cromossomas são constituídos por um cromatídeo. Pelo facto de se manter o número de cromossomas durante a divisão II esta é, também, designada de divisão equacional.

A figura abaixo esquematiza como varia o número de cromossomas e a quantidade de DNA durante a meiose:






A descrição dos principais acontecimentos da meiose permite uma melhor compreensão deste fenómeno.


As duas divisões nucleares que ocorrem durante a meiose são precedidas de uma única replicação do DNA. Durante o período S, os cromossomas duplicam, passando a apresentar dois cromatídeos unidos pelo centrómero.


O esquema representa as duas divisões da meiose:






Divisão Reducional ou Meiose I


  • Profase I: é de longa duração e muito complexa. Os cromossomas homólogos associam-se formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material genético entre eles.

  • Metafase I: os bivalentes dispõem-se na placa equatorial. A orientação dos cromossomas de cada bivalente é aleatória. Os pontos de quiasma localizam-se no plano equatorial.


  • Anafase I: ocorre a segregação independente dos cromossomas homólogos. Os dois cromossomas homólogos de cada bivalente separam-se e migram aleatoriamente para pólos opostos da célula.

  • Telofase I: em cada pólo da célula, constitui-se um conjunto haplóide de cromossomas, com dois cromatídeos cada um. Os cromossomas descondensam, o invólucro nuclear e os nucléolos reorganizam-se. Em alguns casos, segue-se a citocinese e formam-se duas células haplóides.




Divisão Equacional ou Meiose II: tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a Interfase. A meiose II também é constituída por quatro fases:


  • Profase II: os cromossomas, constituídos por dois cromatídeos, condensam. Forma-se o fuso acromático; o invólucro nuclear e os nucléolos desorganizam-se.


  • Metafase II: os cromossomas dispõem-se na placa equatorial. São os centrómeros que se localizam no plano equatorial.


  • Anafase II: os dois cromatídeos de cada cromossoma separam-se pelo centrómero e migram para pólos opostos da célula.


  • Telofase II: os cromossomas, agora formados por um único cromatídeo, descondensam. O invólucro nuclear reorganiza-se e formam-se dois núcleos, cada um com um conjunto haplóide de cromossomas.

Reflexão:

Podemos concluir que a meiose contribui para a variabilidade genética, dado que as quatro células resultantes (haplóides), possuem metade do número de cromossomas que as originou e combinações diferentes de genes, relativamente à célula inicial.

http://www.notapositiva.com/resumos/biologia/reprodsexuada.htm

Reprodução sexuada


A reprodução sexuada está dependente da fecundação, ou seja, da união de duas células especializadas, denominadas gâmetas. Durante a fecundação ocorre a cariogamia, isto é, a fusão dos núcleos dos gâmetas. Desta união resulta uma célula chamada ovo ou zigoto que, por mitose sucessivas, origina um indivíduo com características resultantes da combinação genética dos gâmetas dos progenitores.





Como da fecundação tem de resultar um ovo diplóide, isto é, com o número normal de cromossomas da espécie (2n), é necessário que cada gâmeta seja haplóide, ou seja, tenha metade do número destes cromossomas (n). Por este facto os gâmetas são formados através de um tipo especial de divisão celular que se chama meiose.




Vantagens da reprodução sexuada:

  • Proporciona uma grande variedade de características na descendência.


  • A diversidade de características permite à espécie não só maior capacidade de sobrevivência caso haja mudanças ambientais, mas também proporciona evolução para novas formas.


Desvantagens da reprodução sexuada:


  • Processo lento.


  • Enorme dispêndio de energia quer na formação dos gâmetas, quer nos processos que desencadeiam a fecundação.

Reflexão:

Este tipo de reprodução é, como podemos constactar, mais complexo do que o assexuado. Ele está relacionado com a meiose e fecundação, duas fases essenciais.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_sexuada

Ficha de trabalho sobre "reprodução assexuada"


1.
Observe a figura, na qual estão representados diferentes processos de reprodução de organismos vivos.





1.1. Identifique os processos de reprodução representados na figura.


1.2. A figura representa processos de reprodução sexuada ou assexuada? Justifique a sua resposta.


1.3. Explique quais as características, do ponto de vista genético, da descendência obtida pelos processos de reprodução representados na figura.


1.4. Refira duas vantagens dos processos de reprodução representados e diga quais as desvantagens associadas a este tipo de reprodução.




2. A figura à esquerda representa um processo de reprodução na Hydra.



2.1. Como se designa o processo de reprodução representado?


2.2. Trata-se de um processo de reprodução sexuada ou assexuada? Justifique a sua resposta.


2.3. Refira quais as características particulares do processo de reprodução representado na figura.



3. Observe a figura abaixo que representa um processo de reprodução em anémonas.




3.1. O processo de reprodução representado designa-se…

a) gemulação

b) fragmentação

c) bipartição

d) multiplicação vegetativa

(Assinale a opção correcta)



3.1.1. Justifique a sua opção na questão anterior.



3.2. A descendência formada pelo processo representado…

a) é geneticamente igual entre si, mas diferente do organismo progenitor.

b) é geneticamente igual entre si e igual ao organismo progenitor.

c) é geneticamente diferente entre si e diferente do organismo progenitor.

d) nenhuma das opções anteriores.

(Assinale a opção correcta)


Reflexão:

Achamos esta ficha bastante interessante pelo facto de permitir verificar se adquirimos as competências necessárias de um modo muito práctico e simples.


http://www.scribd.com/doc/7697357/Ficha-de-Trabalho-Reproducao-Assexuada

Reprodução assexuada

Reprodução: é um conjunto de processos pelos quais os seres vivos originam outros idênticos a si próprios.


Reprodução assexuada: forma preponderante de reprodução nos seres unicelulares e fungos, sendo também frequente nas plantas.





A reprodução assexuada permite a formação de novos indivíduos a partir de um só progenitor, sem que haja a intervenção de células sexuais — os gâmetas. Deste modo, não há fecundação e, consequentemente, não ocorre formação do zigoto.



Processos de Reprodução Assexuada:


  • Bipartição: um indivíduo divide-se em dois com dimensões sensivelmente iguais.












  • Gemulação: num indivíduo formam-se uma ou mais dilatações (gomos ou gemas), que crescem e se desenvolvem, originado indivíduos. Também se pode chamar a este tipo de reprodução assexuada de gemiparidade. Ocorre em seres unicelulares, como as leveduras, e em seres pluricelulares, como a esponja e a hidra.




  • Fragmentação: um indivíduo fragmenta-se espontânea ou acidentalmente, formando um novo individuo a partir do desenvolvimento de cada fragmento.




  • Multiplicação vegetativa: Uma parte do organismo, como uma porção de caule ou folha, pode dar origem à planta completa.





Alguns exemplos:



- Enxertia: é uma técnica de melhoramento de plantas. Pode ser realizada por garfo, por borbulha ou por encosto. Em qualquer dos casos a técnica baseia-se no princípio de colocar em contacto feixes condutores da planta a melhorar com feixes condutores da planta que se quer introduzir.





- Estacaria: pode ser realizada sobre caules, folhas e raízes. Em qualquer dos processos a técnica requer a utilização de partes dos órgãos que apresentem feixes condutores abertos (com câmbio). No caso da estacaria cauliar e radicular a técnica é facilitada pela utilização de partes que contenham gomos.

















- Mergulhia: é uma técnica de multiplicação vegetativa que consiste na indução de formação de raízes, a partir de um ramo ainda jovem. A técnica pode ser realizada sobre um ramo flexível que se dobra, de modo a ficar uma parte enterrada, deixando o gomo apical no exterior (mergulhia).







- Multiplicação vegetativa "in vitro": é uma técnica realizada em laboratório que requer condições assépticas e pessoal especializado. a sua utilização permite no entanto obter, no mesmo espaço de tempo, uma quantidade de plantas muito maior do que aquela que se obtém quando se utilizam técnicas de multiplicação tradicionais.





  • Partenogénese: desenvolvimento de ovos sem serem fertilizados. Este tipo de reprodução assexuada ocorre nas abelhas, pulgões, nalguns peixes, anfíbios, répteis e na dáfnia.





  • Esporulação: um indivíduo origina esporos (células reprodutoras), que germinam e dão origem a novos indivíduos.




Vantagens da reprodução assexuada:

  • Possibilita que organismos isolados originem descendência, sem necessidade de parceiro.


  • Origina uma descendência numerosa, num curto espaço de tempo, o que permite a colonização rápida de um habitat.


  • Perpetua, de forma precisa, organismos bem adaptados a ambientes favoráveis e estáveis.




Desvantagens da reprodução assexuada:



  • A diversidade dos indivíduos produzidos é praticamente nula.


  • Difícil adaptação dos indivíduos a mudanças do meio.


  • Não favorece a evolução das espécies.


Reflexão:

A reprodução assexuada apresenta-se segundo duas perspectivas: uma positiva e outra negativa. se, por um lado, este tipo de reprodução permite aumentar rapidamente o número de indivíduos de uma espécie, com um baixo gasto de energia, por outro, a variabilidade genética dos indivíduos é muito reduzida. Isto significa que, se houver uma mudança brusca nas condições do meio ambiente, a espécie pode extinguir-se.


http://www.slideshare.net/catir/reproduo-assexuada

21 de novembro de 2009

Diferenciação celular


Diferenciação celular
– é o conjunto dos processos que transformam uma célula indiferenciada numa célula especializada.







Célula indiferenciada - é uma célula que não possui uma função definida, mas que tem a capacidade de originar vários tipos de células. A essa capacidade chama-se potencialidade.


Célula totipotente - tem a capacidade de, por divisões sucessivas, originar todos os tipos celulares do organismo adulto.


Célula especializada - caracteriza-se por uma estrutura particular relacionada com o desempenho de uma determinada função (ex. neurónios, as células musculares e os leucócitos).


Reflexão:

Deste modo, podemos concluir que todas as nossas células têm o mesmo DNA, o DNA da célula-mãe. Elas apenas executam funções diferentes porque, em cada célula, vão-se expressar determinados genes, diferentes daqueles que se expressam noutras células. É esta diferença de genes que determina as funções e as característica particulares da célula.


http://www.rc.unesp.br/ib/biologicas/difer.html

17 de novembro de 2009

Ciclo celular


O ciclo celular é o conjunto de transformações que decorrem desde a formação de uma célula até ao momento em que ela se divide, originando duas células-filhas. É um processo dinâmico e contínuo.








O ciclo celular compreende duas fases:


  • Interfase – Corresponde ao período compreendido entre o fim de uma divisão celular e o início da divisão seguinte. A actividade metabólica é intensa, a célula cresce e duplica o seu DNA. Os cromossomas estão dispersos pelo núcleo e não são visíveis. Esta contém três etapas:

- G1: decorre entre o fim da mitose e o início da replicação do DNA

- S: ocorre replicação do DNA da célula

- G2: decorre entre o fim da replicação do DNA e o fim da mitose


  • Fase mitótica – O conteúdo celular, duplicado durante a interfase, é repartido pelas duas células-filhas. Esta fase inclui a mitose, seguida da divisão do citoplasma, ou citocinese. É um processo contínuo.


A mitose divide-se em:

Profase:

- Etapa mais longa.
- Individualização dos cromossomas.
- Desaparecimento dos nucléolos e da membrana nuclear.
- Afastamento dos centríolos e formação do fuso acromático.






Metafase:

- Máxima condensação dos cromossomas.
- Disposição dos cromossomas no plano equatorial da célula com os centrómeros orientados para o centro.
- Formação da placa equatorial.








Anafase:

- Rompimentos dos centrómeros e separação dos cromatídeos.
- Ascensão polar dos cromossomas-filhos.








Telofase:

- Dissolução do fuso acromático.
- Reorganização da membrana nuclear em cada núcleo filho.
- Reaparecimento dos nucléolos.








Após a mitose, dá-se a citocinese divisão do citoplasma pelas células-filhas no fim da divisão celular.

  • A citocinese nas células animais dá-se pelo estrangulamento do citoplasma.

  • Nas células vegetais forma-se uma placa celular resultante da deposição de novo material de parede.




Reflexão:

Visto isto, as fases do ciclo celular são muito simples. Este é constituido por duas fases principais, sendo elas a interfase e a fase mitótica (que se divide na mitose e na citocinese). A mitose está posteriormente dividida em 4 fases: Profase, Metáfase, Anáfase e, por fim, a Telófase.
Todas estas fases têm caracteristicas especificas que foram referidas acima, todas de máxima importância e dependentes umas das outras.


http://www.slideshare.net/biomaia/ciclo-celular-presentation

16 de novembro de 2009

Síntese Proteica


O DNA contido no núcleo no núcleo das células de um determinado organismo constitui o suporte químico da informação genética, mas são as proteínas que determinam a estrutura e a actividade metabólica das células e que, em última análise, são responsáveis pelas características manifestadas por esse organismo.

O DNA, para além de dirigir a sua própria replicação, dirige também a síntese de proteínas através do fluxo de informação representado no esquema seguinte:


DNA ---------> mRNA -------->Proteína



A síntese proteica inclui três etapas:


  • Transcrição: durante esta fase forma-se o mRNA onde cada sequência de três bases é denominada Codão.






  • Processamento: consiste na passagem do pré-mRNA para o mRNA, com a “eliminação” dos intrões.







  • Tradução: ocorre nos ribossomas com a intervenção do tRNA. Este possui anticodões que estabelecem complementaridade com os codões do mRNA e liga-se a um aminoácido. No fim desta fase obtêm-se proteínas.






Esta última etapa pode ser dividida em três fases:


  • Iniciação
  • Alongamento
  • Finalização


Reflexão:

Podemos afirmar, então, que a síntese de proteínas, muito resumidamente, está classificada em duas fases distintas: sendo a transcrição onde a informação em cada gene é copiadada para o RNA e a tradução onde a informação contida nas moléculas de mRNA é traduzida em sequências de aminoácidos. Nestes processos o DNA sem a intervenção do RNA ficaria "silencioso".


http://pt.wikipedia.org/wiki/S%

15 de novembro de 2009

Replicação do DNA


O DNA sendo o suporte da imformação genética necessita de se auto-reproduzir, fazendo cópias dessa informação, de modo a transmiti-la de geração em geração.

Este mecanismo de replicação envolve:

  • Desenrolamento do DNA;

  • Rompimento, por acção enzimática (DNA-polimerases), pontes de hidrogénio entre bases complementares.

  • Incorporação de nucleótidos do meio, por complementaridade, com formação de duas cadeias.

Existem três hipóteses acerca da replicação do DNA


  • Hipótese conservativa - admitia que a molécula de DNA progenitora se mantinha na íntegra, servindo apenas de molde para a formação da molécula filha, a quall seria formada por duas novas cadeias de nucleótidos.

  • Hipótese dispersiva - admitia que cada molécula filha seria formada por porções da molécula inicial e por regiões sintetizadas de novo.

  • Hipótese semiconservativa - admite que cada uma das moléculas formadas permanece uma das cadeias de polinucleótidos da molécula inicial.



A hipótese aceite actualmente é a hipótese semiconservativa. A experiência de Meselson e Stahl teve um grande contributo para esta descoberta.


Reflexão:


Assim, torna-se mais fácil perceber como o DNA se perpetua ao longo das gerações. Na minha opinião, este tema é bastante interessante porque, apesar do nosso tamanho, é uma "substância" microscópica que controla a nossa vida, que nos diz o que somos (fisicamente é claro)...


http://pt.wikipedia.org/wiki/Replica%C3%A7%C3%A3o_do_ADN

Fungos


Definição:


Os fungos são um vasto grupo de organismos heterotróficos. Estão incluídos neste grupo organismos de dimensões consideráveis, como os cogumelos, mas também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras.

O Reino Fungi sofreu mudanças substanciais no arranjo dos vários filos nas últimas décadas, especialmente a partir do momento em que técnicas para comparar características bioquímicas (tais como RNA ribossómico e DNA) se foram tornando mais sofisticadas. A filogenia reconhece quatro divisões: os Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota.

Os fungos existem em todos os ambientes do planeta e incluem importantes decompositores e parasitas. Os fungos parasitas infectam animais (incluindo humanos) e plantas. A grande maioria das plantas vasculares tem associações simbióticas com fungos, a nível da raiz, ao que se dá o nome de micorrizas. Esta associação ajuda as raízes na absorção de água e nutrientes.


Constituição:

Os fungos geralmente possuem paredes celulares de quitina. Também possuem um corpo vegetativo chamado talo ou soma que é composto de finos filamentos unicelulares chamados hifas. Estas hifas geralmente formam uma rede microscópica junto ao substrato (fonte de alimento), chamada micélio, por onde o alimento é absorvido. Normalmente, a parte mais importante de um fungo são os esporângios (as estruturas reprodutivas que produzem os esporos). Os micélios dos fungos são tipicamente haplóides.

As hifas podem ser septadas (quando possuem septos a dividi-las) ou asseptadas (quando não possuem septos). Podem também ser modificadas para produzir estruturas celulares altamente especializadas. Alguns fungos reverteram de miceliais para organização unicelular. É o caso das leveduras, que pertencem aos Ascomycetes.


Na nossa aula de laboratório: realizamos experiências para tentarmos observar diversas estratégias de reprodução assexuada em alguns organismos.

Em primeiro lugar, utilizamos as leveduras:

  • Pegamos numa gota de uma suspensão de leveduras e observamos ao microscópio óptico composto.
  • Com a ampliação de 400X, observamos inúmeras gemulações.



Depois, vimos o bolor da laranja: conseguimos observar fungos (penicillium) com as hifas septadas e com exósporos.



Legenda: 1-hifa; 2-conidióforo; 3-fiálide; 4-conídio; 5-septo


Por fim, vimos o bolor do pão. Este fungo (Rhizopus nigricans), é constituído por hifas asseptadas e estas têm endósporos.


Reprodução Assexuada/Conclusão

  • Após a observação das células ao microscópico óptico, pode-se verificar que as leveduras para se reproduzirem utilizam a gemulação ou a gemiparidade. A gemulação ocorre em seres unicelulares (leveduras, que são fungos e têm funções unicelulares) e em seres pluricelulares. Este processo da reprodução assexuada ocorre quando, na superfície da célula ou do indivíduo, se forma uma dilatação denominada por gomo ou gema, que dá origem a um novo organismo, geralmente de menor tamanho, após um processo de crescimento e separação.
    Assim, as leveduras reproduzem-se assexuadamente, pois neste tipo de reprodução o progenitor é um único individuo, que transmite cópias de todos os seus genes à geração seguinte. Um descendente é denominado por clone, devido às suas características (o tipo de descendência é geneticamente igual entre si e geneticamente igual ao progenitor). Logo, o processo envolvido na formação de novos organitos é a mitose.

  • Por outro lado, o fungo do bolor do pão e do bolor da laranja reproduzem-se assexuadamente por esporulação. Durante a esporulação, existe uma formação de células reprodutoras especiais, denominadas de esporos, que se desenvolvem a partir de um esporângio (este pode ser uni ou pluricelular). Esta produção de esporos é muito pouco frequente nos animais, acontecendo o contrário nas plantas. Muitos esporos são imóveis, outros possuem estruturas que lhes permitem movimentar-se (são os zoopóros). Estes são, frequentemente, protegidos por uma parede espessa, que lhes permite resistir a condições ambientais desfavoráveis, constituindo um meio excelente de dispersão geográfica.

Após observarmos o fungo do bolor do pão e o fungo do bolor da fruta ao microscópio, concluímos que os seus esporos possuem denominações diferentes.

Assim, o processo de formação de esporos, a partir dos esporângios, pode ser:

  • Endogenético, no caso do fungo Rhizopus nigricans;

  • Exogenético, no caso do fungo penicillium.

Na produção de esporos, pelo processo endogenético, cada esporo desenvolve uma membrana de células própria, não havendo aproveitamento da membrana da célula mãe. Os esporos que se formam no interior dos esporângios denominam-se endósporos.



No caso do processo exogenético, a célula mãe liberta os esporos por um processo de estrangulamento, em que a membrana que envolve os esporos forma-se como aproveitamento da membrana do esporângio. Os esporos que se formam no exterior do esporângio têm o nome de exósporos.


Reflexão:

Neste trabalho sobre a Reprodução Assexuada concluímos que esta é uma reprodução sem gâmetas e sem fecundação, existindo apenas um único progenitor. Este tipo de reprodução tem a vantagem de se reproduzirem muito rapidamente.


Concluímos que os fungos podem-se reproduzir assexuadamente por esporulação, ou seja, a germinação dos esporos, dando origem a novos indivíduos. As leveduras podem-se reproduzir assexuadamente por gemulação, ou seja, multiplicação das leveduras (formando um pequeno gomo), dando origem a novos indivíduos.


http://eveh.tripod.com/fungos.html

Composição e estrutura dos ácidos nucleicos


Em 1953, James Watson e Francis Crick apresentaram a proposta de um modelo de dupla hélice para a estrutura do DNA. Eles afirmavam que o DNA era uma longa molécula em forma de dupla hélice, assemelhando-se a uma escada de corda enrolada helicoidalmente.

As bandas laterais da hélice são formadas por moléculas de fosfato (P), que alternam com moléculas de desoxirribose, e os "degraus" centrais são pares de bases ligados entre si por pontes de hidrogénio.

A especificidade de ligações de hidrgénio entre as bases é chamada de complementaridade de bases:
  • A adenina liga-se à timina (A-T) por duas ligações de hidrogénio
  • A guanina liga-se à citosina (G-C) por três ligações de hidrogénio



Quando uma cadeia está em formação, cada novo nucleótido liga-se pelo grupo fosfato ao carbono 3' da pentose do último nucleótido da cadeia, repetindo-se o processo na direcção 5'-->3'.

As duas cadeias desenvolvem-se em sentidos opostos: à extremidade 3' de uma cadeia corresponde a extremidade 5' da outra - são cadeias antiparalelas.

As características do DNA são:

  • Universalidade - a estrutura do DNA é a mesma em todas as espécies e é universal no mundo vivo;

  • Variabilidade do DNA - cada indivíduo é único tendo o seu próprio DNA;

  • Redundância - vários codões podem codificar o mesmo aminoácido;

  • Não é ambíguo - a cada codão corresponde um e um só aminoácido.

Estas moléculas situam-se no núcleo e, em pequenas quantidades, nas mitocôndrias e nos cloroplastos.

Podemos então afirmar que é nas sequências nucleotídicas que está codificada a informação genética que define as características de cada indivíduo.

Analisando a estrutura do DNA, encontramos os genes, que são unidades de hereditariedade que contêm informação para a sequência de aminoácidos de uma proteína ou de um polipéptido. O conjunto de genes de um organismo ou de uma espécie constitui o seu genoma.

O RNA apresenta algumas diferenças:

  • Apresenta uma estrutura em cadeia simples

  • A pentose é a ribose

  • As bases azotadas são adenina, guanina, citosina e uracilo

  • Cadeias curtas, com algumas centenas de nucleótidos

  • Localiza-se, principalmente no hialoplasma.

Existem três tipos de RNA:

  • tRNA

  • mRNA

  • rRNA


Reflexão:

Como foi mostrado, o DNA é bastante semelhante ao RNA. No entanto existem algumas diferenças significativas, ínomeadamente a presença de duas cadeias polinucliotidicas no DNA e apenas uma no RNA. Para além disso o RNA não comporta a timina mas, em "substituição" desta, tem presente o uracilo.


http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_grad2005_2/constituintes/links/acidos.htm

Nobel da Medicina de 2009


Três cientistas norte-americanos ganharam o prémio nobel da medicina de 2009 pela descoberta “de como os cromossomas são protegidos pelos telómeros e pela enzima telomerase.”

Após a sua investigação, eles concluiram que os telómeros protegiam os cromossomas da degradação. Este facto é muito importante para a medicina porque, se fosse possível controlar a telomerase (enzima responsável pelos telómeros) seria possivel adiar o envelhecimento, doenças relacionadas com o progressivo mal funcionamento da divisão celular.


Reflexão:

Na nossa opinião, o prémio nobel da medicina foi merecido. Senão fossem os investigadores que nos ajudam no tratamento de doenças a rebecer este prémio, que seria?!

Reflexão crítica sobre "Gattaca"


Recentemente, vimos na aula de Biologia o filme "Gattaca". Achamo-lo muito interessante pelo facto de ser um tema actual e poder retratar um futuro próximo no qual os seres humanos serão escolhidos geneticamente em laboratórios e as pessoas concebidas biologicamente serão consideradas inválidas. Depois da sua visualização, ficamos ainda mais convictos das nossas ideias: somos contra a clonagem humana, contra a manipulação genética.




Durante a sua visualização, conseguimos perceber a diferença entre duas expressões que podem parecer iguais: manipulação genética e selecção genética.


Então, enquanto a selecção genética consiste em analisar os embriões e escolher o melhor, o que tem maiores probabilidades de ser saudável, inteligente, forte, etc., manipular geneticamente é “produzir” os melhores embriões, ou seja, escolhermos como queremos que seja o indivíduo e “construi-lo”.


Apesar destas diferenças, opomo-nos a ambos os procedimentos. Percebemos que assim as pessoas poderiam viver durante mais tempo e com uma melhor qualidade de vida, mas não é ético sermos nós a escolher como vai ser o indivíduo.


Verificamos também como esta diferença entre indivíduos escolhidos geneticamente e indivíduos concebidos biologicamente pode ser fundamental para a distinção entre culpado e inocente em crimes.


Para concluir, podemos afirmar que este filme nos dá uma lição de vida muito importante, porque mesmo sendo um não-válido, Vincent não desistiu do seu sonho e conseguiu alcançá-lo.

8 de novembro de 2009

Clones de castanheiros híbridos resistem à doença da tinta

Em 17 clones de castanheiros híbridos (que são uma espécie de mistura do castanheiro Europeu e Asiático) reside a possibilidade de uma solução para a erradicação da chamada doença da tinta, uma das principais pragas que tem dizimado a mata de castanheiro da região de Trás-os-Montes.




Após terem sido submetidos a testes, provaram ser mais resistentes ao fungo que provoca a doença. Apesar de os resultados não serem definitivos, devido ao facto de ainda não ter sido analisada a qualidade da madeira nem a produtividade e qualidade do fruto, os especialistas estão optimistas, pois parece que os outros parâmetros da árvore não sofreram qualquer alteração.


Na sessão em que se apresentaram os resultados da investigação procedeu-se ainda à assinatura de um protocolo entre o Ministério da Agricultura e a Aliança Florestal, que ficará encarregada da multiplicação em escala desta experiência, disponibilizando posteriormente os clones ou as sementes das novas árvores aos produtores.


Reflexão:

Este artigo chamou-nos particularmente à atenção porque se trata de um tema muito actual e que estamos a estudar nas aulas de Biologia. Na nossa opinião, não podemos comparar a clonagem humana e a clonagem animal ou vegetal, achamos que têm de ser discutidas separadamente. Então, embora nós sejamos contra a clonagem humana porque achamos errado de um ponto de vista ético, apoiamos a clonagem animal e vegetal.


Esta nossa contrariedade deve-se ao facto de acharmos que cada ser é único e, apesar de algumas pessoas argumentarem que se pode clonizar apenas células que podem salvar pessoas com a substituição de órgãos, estas podem vir a dar origem a um ser, um ser que pode ser discriminado e ter vários problemas de saúde. Por outro lado, apoiamos a clonagem animal e vegetal, porque é um meio de conseguirmos obter alimentos (por exemplo) de melhor qualidade. A partir de uma árvore que dê em abundância boa fruta, podemos ter uma enorme quantidade de árvores iguais a ela. Isto acontece também com os animais.


Desta forma, a clonagem animal e vegetal permitirá obter mais alimentos, de melhor qualidade e mais baratos. Como o nosso professor de Biologia disse: "Eu deixo de defender a clonagem animal e vegetal, quando não houver pessoas a morrer à fome".