Por fim, fomos visitar a zona costeira de Ofir, da Apúlia e Esposende.
Em Esposende, vimos restingas. As restingas são estruturas que todos os rios têm e que separam os rios do mar.
Em Ofir pudemos ver algumas obras de protecção da costa: os esporões.
Tal como aprendemos nas aulas de Geologia deste ano lectivo, a norte do esporão ocorre a deposição de sedimentos, aumentando a área das praias.
No entanto, estas obras de engenharia provocam a erosão a sul.
Deste modo, a construção de um esporão leva à contrução de outro, tornando-se num ciclo vicioso.
Por fim, fomos à Apúlia. Nesta paragem podemos ver dunas brancas. Estas "estruturas", apesar de muito frágeis, são enormemente fortes. São frágeis porque o simples caminhar em cima delas, abrindo um "carreiro" constitui o início do seu fim, já que a vegetação é muito frágil. No entanto, elas têm força suficiente para parar o mar. Se este ainda não invadiu as ruas e as casas é devido à existência das dunas.
É pena que as pessoas não tenham noção disto e não respeitem as regras de proteção das dunas.
2 comentários:
Como é possivel o mar fazer obras de arte magnificas?
Achei interessante a parte em que falaram das dunas e do desrespeito efectuado pelas pessoas.
Parabéns
Gostei do vosso blog, está bem organizado e interessante.
O relatório da aula de campo que realizado está bem feito, com uma linguagem acessivel, permintindo a facil compreenssao.
Parabéns :)
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