O novo gene localiza-se no cromossoma 2 e chama-se Septina.
Os investigadores descobriram que uma alteração cromossómica faz com que o gene da Septina se junte ao gene MLL, localizado no cromossoma 11, dando origem a um novo gene de fusão que causa um tipo de leucemia muito agressivo, a leucemia mielóide aguda, de mau prognóstico.
«Com esta descoberta podemos detectar imediatamente que se trata deste tipo particularmente agressivo de leucemia, que exige a aplicação imediata da quimioterapia mais intensa que o paciente possa aguentar», disse à Lusa o líder da equipa.
Reflexão:
Esta descoberta vai facilitar o tratamento desta doença, ajudando mesmo a detectar mais cedo uma eventual recaída. Este facto revela a sua importância, tanto para a comunidade científica, como para a população.
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